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Bronzeamento artificial – perigo latente

Oi biologuínhos, tudo bem? No post de hoje vamos falar sobre um assunto muito complicado que envolve aspectos estéticos e, principalmente, que oferece riscos reais à saúde.


O bronzeamento artificial é uma prática comum, realizada por aquelas pessoas que não tem tempo para ir até à praia ou piscina ou, até mesmo, para aquelas que querem adiantar todo o processo de ficar horas no sol. Porém, muitas vezes, esse bronzeamento artificial é obtido através de camas de bronzeamento com lâmpadas que emitem radiação ultravioleta (UV) – câmaras essas que são proibidas pela Anvisa há anos.

Mas, afinal, quais são os problemas reais da utilização dessas câmaras para bronzeamento?


A exposição excessiva ao raios ultravioleta (UV) durante o procedimento do bronzeamento artificial aumenta significativa o risco de desenvolver câncer de pele, incluindo o melanoma – o tipo mais agressivo de câncer de pele. Além disso, essa exposição aos raios pode acelerar o envelhecimento da pele, resultando em rugas, manchas e perda da elasticidade.

Além de todos os danos causados à pele, os raios ultravioleta podem gerar danos aos olhos, aumentando risco de cataratas e outros problemas oculares, e danos ao sistema imunológico, gerando a supressão do mesmo, tornando o corpo mais suscetível a infecções e doenças.


Além disso, existem inúmeros outros prejuízos que o bronzeamento artificial gera, principalmente se for realizado com câmaras de radiação ultravioleta, sendo um procedimento, atualmente, proibido pela Anvisa.

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