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Ciclo evolutivo das estrelas

Bom dia, biologuínhos! Tudo bem? Espero que o final de semana de vocês tenha sido incrível e bora para mais uma semana! Hoje iremos falar sobre um assunto muuuuito interessante e pouco abordado: o ciclo evolutivo das estrelas. Detalhe: não vou falar aqui de forma tão detalhada, apenas o processo de forma resumida para vocês conhecerem um pouco desse ciclo tão legal!


O Sol, assim como todas as estrelas, apresenta um ciclo evolutivo, que se inicia como protoestrela (“estrela primitiva”), momento em que a mesma está se formando. Em seguida, a estrela entra no período de sequência principal, fase mais estável da vida de uma estrela em que a mesma produz energia por reações termonucleares em seu núcleo (no caso do Sol, entre hidrogênio e hélio). Essa é a fase mais longa, para o Sol, por exemplo, o tempo total estimado de sequência principal é de 11 bilhões de anos, nos quais 4,6 bilhões já se passaram.


Após esse longo período, a estrela entre no período de gigante vermelha, em que se expande, torna-se mais luminosa e com uma temperatura superficial menor. Para o Sol, acredita-se que nesse período, a estrela provavelmente envolverá Mercúrio, Vênus e a Terra (mas calma, falta muuuito tempo para isso acontecer!).


Em seguida, com a contração gravitacional, o núcleo da estrela colapsa até o seu limite, em que o núcleo se torna pequeno, quente e denso. Além disso, o gás das camadas mais externas é ejetado, classificando a fase de nebulosa planetária.


Com o passar do tempo, a nebulosa planetária se dispersa no espaço, em que por um tempo continua emitindo luz (anã branca) e, por fim, se apaga, se tornando uma anã negra.

Incrível, né?! Se vocês gostam desses assuntos sobre astronomia, me avisem que eu trago mais conteúdo! <3


Um beijo, até a próxima segunda.

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