O uso de cadáveres na harmonização facial – a polêmica em torno do estudo prático
- Isabella Bertoleti
- 2 de jun.
- 1 min de leitura
Oi biologuínhos, tudo bem? Hoje iremos falar sobre um tema polêmico e cada vez mais utilizado: o uso de cadáveres para treinar a harmonização facial.
Sabemos que a harmonização facial tem se tornado uma tendência entre procedimentos estéticos e o treinamento prático para os procedimentos é essencial para garantir uma técnica precisa e resultados seguros e eficazes. Para isso, utiliza-se diversas metodologias, dentre elas o uso de cadáveres para o treinamento.
Ao trabalhar com cadáveres, os profissionais conseguem observar diretamente a anatomia facial, além de permitir que o profissional analise a interação entre os produtos injetáveis e os tecidos humanos de forma mais próxima à realidade.
Embora seja uma prática eficaz, ela envolve alguns desafios e questões éticas. O acesso aos cadáveres em boas condições pode ser limitado e, muitas vezes, apresenta custo elevado. Além disso, existe a necessidade de que a prática seja conduzida com respeito e ética, valorizando a contribuição dos doadores para o avanço do conhecimento médico.
Assim, para que cada vez mais se formem profissionais qualificados, o treinamento em cadáveres pode ser um diferencial importante, além de ser uma forma de homenagear a contribuição dos doadores que auxiliam no avanço da ciência e no aprimoramento da prática clínica.
Oie prof, fiquei muito chocada com isso! não sabia que poderiam usar um cadaver para meio que fazer testes assim.