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Biotecnologia: Avanço em transgênicos (Aedes aegypti)

  • 13 de ago. de 2018
  • 1 min de leitura

Atualizado: 13 de jul. de 2020

Anteriormente, já falamos por aqui sobre a Dengue, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti (clique aqui para ler o post sobre). Por ser um vetor muito difícil de conter, isto é, as campanhas para que população tomasse os cuidados para erradicar a reprodução desenfreada do mosquito, não foi suficiente para diminuir considerávelmente os casos de dengue, zika e chikungunya. Para isso, enquanto a vacina ia sendo desenvolvida, cientistas apostaram na técnica transgênica para haver um controle biológico sobre a espécie em nosso país. Basicamente, os cientistas inserem ao material genético do mosquito macho (que não pica os humanos, se alimenta de frutas) um gene letal. Ao cruzarem com as fêmeas, esses genes são passados aos descendentes, que por sua vez não sobreviver. Assim, a quantidade de mosquitos que transmite essas doenças diminui consideravelmente. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) apesar de permitir os testes, proíbe a comercialização dos mosquitos modificados. Obviamente, por mais que futuramente essa arma contra a dengue seja permitida, isso não quer dizer que podemos relaxar e descuidar. Logo, continuemos a evitar água parada e a fazer nossa parte, ainda mais nesse período em que não foi aplicado ainda esse método contra o “mosquito-da-dengue”.

Referência:

SANTOS, Vanessa Sardinha dos. “Mosquito-da-dengue transgênico”; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/biologia/mosquito-dengue-transgenico.htm>. Acesso em 21 de dezembro de 2017.

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