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Como analisar um cladograma?

  • 6 de mai. de 2019
  • 1 min de leitura

Atualizado: 14 de jul. de 2020

Um dos maiores medos dos estudantes ao se deparar com a evolução/filogenia como uma matéria dentro da Biologia é o cladograma: uma espécie de esquema que nos fornece características evolutivas, geralmente, sobre determinado Reino, Filo ou, até mesmo, grupo.

Porém, para toda informação possível desse esquema seja extraída é necessária a interpretação correta e o entendimento pleno de conceitos básicos.


Vamos analisar o cladograma a seguir que demonstra as relações evolutivas entre as plantas. Inicialmente, conseguimos perceber que todos compartilham uma ou mais características, tendo em visa que todos os grupos partem de uma mesma “linha”.

Essa linha, a qual origina todos os grupos que vemos na imagem, representa o ancestral comum entre os grupos. Cada círculo na imagem representa um “nó” que, nada mais é, que um grupo.

As letras X, Y e Z representam características que permitiram a “formação” e a classificação de um novo grupo. Explicando de acordo com nosso exemplo, o X seria o aparecimento de vasos condutores que possibilitaram a classificação do grupo de pteridófitas como algo diferente de briófitas. Já na letra Y temos a semente, que diferenciou o grupo de pteridófitas e de gimnospermas. Por fim, a letra Z representa flores e frutos, característica exclusiva das angiospermas.


Além disso, conseguímos observar que essas características são “acumulativas”, sendo assim, as gimnospermas apresentam, além da semente, os vasos condutores, assim como as pteridófitas. Por fim, as angiospermas acumulam todas as características, apresentando vasos condutores, sementes, flores e frutos.

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