Melanoma

Bom dia, biologuínhos! Tudo bem?

No post de hoje vamos falar sobre um problema de saúde muito grave e que, infelizmente, vem se tornando cada vez mais comum ao longo dos anos – o melanoma.

Melanoma é um tipo de câncer de pele que se desenvolve em melanócitos, que são as células produtoras de melanina (pigmento da pele, cabelos e olhos). É um tipo de câncer menos comum que os outros tipos de câncer de pele, mas é mais agressivo e pode se espalhar para outras partes do corpo.

Dentre os fatores de risco para doença, temos a exposição à radiação ultravioleta, seja no sol ou em câmaras de bronzeamento, é um fator de risco significativo, tal qual pessoas com pele clara e cabelos loiros ou ruivos – estas apresentam menos proteção natural contra os danos do sol. Além disso, ter familiares com histórico de melanoma aumenta o risco, tal qual peles com muitos sinais (pintas).

Mas quando devo me preocupar?

Se houver qualquer mudança em sinais existentes, como alterações no tamanho, forma, cor ou textura de uma pinta, ou, até mesmo, aparição de novas pintas ou manchas de pele, principalmente assimétricas, com bordas irregulares, cores variadas e diâmetro aumentado. Em alguns casos, ainda, a aparição de sinais também envolve coceira e sangramento na área afetada.

Para prevenir esse problema, e outros tantos de pele, recomenda-se evitar a exposição solar intensa e a utilização de protetor solar todos os dias. O autoexame de pele também pode auxiliar na observação, alinhado com consultas periódicas ao dermatologista.

O diagnóstico precoce do melanoma é crucial para um tratamento eficaz. Se houver suspeita, o médico pode realizar uma biópsia para confirmar o diagnóstico. O tratamento geralmente envolve a remoção cirúrgica do melanoma, mas em estágios mais avançados, pode ser necessária a terapia adicional, como a imunoterapia ou a terapia direcionada. A prevenção, detecção precoce e conscientização são fundamentais na luta contra o melanoma e outros cânceres de pele. Se cuidem!